Os jovens têm a péssima mania de achar que podem fazer todas as coisas, mania de achar que são imortais e de que nada de mal vai acontecer a eles. Todo e qualquer problema parece ser apenas coisa "dos outros". Por isso, desafiam a vida e se comportam de forma irresponsável e perigosa. O racha não é problema porque ele não bate, o outro talvez. As drogas deixam o outro dependente, mas não ele. Beber até ficar "de graça" é coisas para os pobres mortais, não para ele, e transar sem camisinha não oferece risco para o nosso super-homem e não vão terminar em gravidez para as mulheres-maravilhas da vida.
Bem é por causa desse pensamento (geralmente inconsciente) dos jovens, que eu adorei a campanha da AIDES, organização francesa de saúde comunitária que apóia péssoas atingidas pela Aids. Ela mostra que não tem essa de coisas para os outros, de "grupo de risco". Como diz o anúncio, a Aids nos torna iguais. A doença atinge a todos, até mesmos super-heróis, que estão em nossas mentes como pessoas inatingíveis.
Bem é por causa desse pensamento (geralmente inconsciente) dos jovens, que eu adorei a campanha da AIDES, organização francesa de saúde comunitária que apóia péssoas atingidas pela Aids. Ela mostra que não tem essa de coisas para os outros, de "grupo de risco". Como diz o anúncio, a Aids nos torna iguais. A doença atinge a todos, até mesmos super-heróis, que estão em nossas mentes como pessoas inatingíveis.
---------------
Compartilhe:
Postagem mais recente
|